Não é fácil falar sobre autoestima, já que este é um sentimento particular e único, onde ocorre uma constante avaliação subjetiva de si próprio, de forma totalmente íntima, podendo esta ser positiva ou negativa. Para tanto, apoia-se em crenças autosignifcantes que colocam – ou não – em dúvida “o quanto se é capaz de realizar algo”. Enquanto isso, a psiquiê checa constantemente o nível de confiança do indivíduo diante dessas crenças.
Para sustentar-se, a autoestima vive sob dois pilares instrínscecos de cada personalidade, a autoconfiança e a autoaceitação. A autoconfiança é regida pela convicção de cada um de sentir-se capaz de realizar algo, enquanto que, autoaceitação é a capacidade de entender e respeitar seus limites, sentindo-se satisfeito e feliz consigo mesmo.
E você? Como vai sua autoestima, hoje?